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A cativante história do Boteco do Pai Davi

Em uma noite inesquecível em Gramado, sob um céu repleto de estrelas e aos pés do Morro da Pedra Branca, na divisa com Caxias do Sul, algo mágico aconteceu. Entre risadas e brindes, os aromas de pratos refinados se mesclam ao bouquet de vinhos selecionados, boa cerveja, e doses de Whisky acompanhados do aroma de charutos. Entre amigos os amigos do Pai Davi, três figuras se destacam em com uma conversa enigmática: Pai Davi, o visionário, percebe que pode de certa forma validar parte do seu sonho conversando com duas figuras ilustres naquela noite, com perfis bem diferentes, o Negociador, um bom mestre na arte da persuasão; o Estrategista, um pensador enigmático e com uma visão de expansão e de larga experiência em negócios; assim Pai Davi começa a falar sobre um sonho grandioso de criar algo único e acessível para todos em Gramado.  

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Capítulo 1

A Revelação do Sonho

Em um canto mais reservado do encontro, Pai Davi chama seus dois amigos para uma conversa. Com o semblante sério, mas olhos brilhantes de empolgação, ele começa a falar sobre um sonho que há tempos nutre em seu coração: 

“Meus amigos, nossa amizade sempre foi algo que valorizei muito. E acredito que posso compartilhar com vocês algo que venho guardando no coração. Imaginem um lugar em Gramado onde a ‘Sociedade da Pedra Branca’ não seja apenas um círculo fechado, mas uma experiência acessível e cativante para todas as pessoas.” 

Seus amigos escutam atentamente, hipnotizados não apenas pela ideia, mas pela paixão com que Pai Davi fala. Ele continua:

“Esse lugar pode ser mais do que um espaço físico; pode ser uma nova joia para nossa cidade, assim com um RUBI. Quem sabe até uma nova cultura, onde uma grande história possa emergir desse solo que escolhemos como lar.” 

O Estrategista e o Negociador se entreolham e eles sabem que o que Pai Davi propõe não é apenas um projeto, mas uma missão de vida. Um compromisso não apenas com a Sociedade da Pedra Branca, mas com a cidade de Gramado e talvez até com o mundo. 

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Capítulo 2

O Plano

Depois de absorver o impacto da revelação de Pai Davi, o Estrategista e o Negociador sabem que chegou a hora de entrar em ação. O trio se reúne novamente, desta vez com um ar de urgência e determinação, o Estrategista logo comenta: 

“Sabe, Pai Davi, há anos venho notando como nossos encontros aqui na Pedra Branca têm uma energia única”, e continua, “Imagine poder compartilhar isso com pessoas de todo o Brasil. Um lugar que consiga captar essa essência e a multiplique atingindo moradores e visitantes que vem de todo o Brasil.” 

O Negociador acrescenta:

“Nossa eu concordo. Mas precisamos pensar em como tornar isso viável e atrativo. O Pai Davi tem a oportunidade de criar algo verdadeiramente grandioso aqui. Um projeto que transcenda Gramado e que marque a história dele para sempre.” 

Pai Davi se emociona com as palavras de seus amigos. Ele vê, naquele instante, que seu sonho não apenas é ilusão, uma paixão e sim um grande propósito. 

“Sempre soube que podia contar com a opinião verdadeira de vocês. Vou me esforçar para criar algo que ecoará pelo tempo, algo que fará toda Gramado e, quem sabe, todo o Brasil, se orgulhar. Conto com a experiência de vocês como meus “gurus” da Pedra Branca, obrigado meus amigos”  

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Capítulo 3

O Juramento

Com o plano esboçado e os ânimos elevados, Pai Davi decide que é hora de selar esse momento de uma forma que só bons gaúchos saberiam fazer. Ele se levanta e vai até o bar, retornando com três copos de cachaça gaúcha de alta qualidade em mãos. 

“Meus amigos, chegou a hora de tornar este sonho realidade,” diz Pai Davi, “e que melhor maneira de fazer isso do que com um trago que honre as nossas tradições.” 

O Estrategista e Negociador se levantam. Eles olham para os copos, e depois para o Pai Davi, e, por fim, um para o outro. Eles sabem que o que vem a seguir não é apenas simbólico brinde, mas também um gesto de carinho a essa amizade, com um propósito de mudar a história do Pai Davi, a aliança é selada pelo calor da cachaça e pelo amor ao Rio Grande do Sul. 

“Pelo nome da nossa querida Gramado, deste solo que chamamos de lar, e deste povo aguerrido que nunca vira as costas para um desafio,” brada Pai Davi, “brindemos à amizade, à perseverança e aos ideais que nos movem. Que este projeto seja tão grandioso quanto o que sonhei e que nossa amizade seja tão duradoura quanto a força da nossa gente.” 

Com um movimento coordenado, eles erguem os copos e, como verdadeiros filhos desta terra, tomam a cachaça em um “golpe só”. O calor do líquido descendo pela garganta é quase tão intenso quanto o calor do momento. Eles se abraçam, sabendo que acabam reconhecer que o grande sonho do bom amigo Pai Davi, possa de fato se tornar rela e maior do que ele mesmo imagina. 

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Capítulo 4

Além da Fachada

Pai Davi sempre teve um carinho pelo conceito de “boteco”, um lugar simples, mas cheio de vida e personalidade. No entanto, seus amigos veem além disso.

“Para levar a essência da Pedra Branca ao centro de Gramado, precisamos pensar maior, Davi” - diz o Estrategista

Sempre atento aos detalhes que fazem a diferença, o Negociador complementa:

“Não é apenas uma questão de escala, é uma questão de refinamento. Se queremos criar uma nova joia em Gramado, então esse lugar precisa ser impecável em cada detalhe.”  

Pai Davi, absorvendo as palavras de seus amigos, percebe a verdade naquelas declarações.

“Então, estamos falando de transformar a Pedra Branca em um RUBI”, ele diz, simbolizando o amor e paixão que têm pela sociedade que construí aqui na Pedra Branca.

“Exatamente,” concordam seus amigos, “um RUBI que será a manifestação física do nosso espírito e da nossa sociedade aberta para GRAMADO e O MUNDO desfrutar.” completa Pai Davi com os olhos marejados. 

E assim, Pai Davi se compromete a não apenas construir um local, mas a criar uma experiência. Um lugar onde a essência da Pedra Branca será recriada, mas em uma escala e com um grau de refinamento que representam o ápice do que Gramado tem a oferecer. Ele sabe que cada decisão, cada detalhe, cada momento contará para isso se realizar, mas o Pai Davi diz estar pronto para esse desafio, pois entendem que o verdadeiro valor não está apenas na fachada, mas no espírito que irá preenchê-la.  

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Capítulo 5

A Descoberta

Em um dia que parecia comum, o Estrategista cruzou caminhos com uma figura carismática e sábia, conhecida apenas como o “Grande Mestre” detentor da capacidade de chamar de forma incrível “A Atenção da Sorte”. Ao encontrar-se com ele, o Estrategista sentiu como seu imenso poder, e de como o Grande Mestre, fala da sorte de forma enigmática e poderosa. Assim o Estrategista, contou ao grande mestre sobre os planos do Pai Davi e de como ele queria ajudá-lo a materializar tudo aqui de forma muito rápida e eficiente, mas ele gostaria de saber o que o Grande mestre achava de tudo isso:  Sem perder tempo, o Grande Mestre, observando o entusiasmo e a paixão do Estrategista, compartilhou um segredo, quase um outro enigma escondido na Região das Hortênsias. 

“Para concretizar o sonho do Pai Davi, vocês vão precisar de mais do que estratégia e habilidade em negociações. Vão precisar abrir os olhos para o inesperado, para as soluções não óbvias que estão mais perto do que imaginam.”  

O Estrategista, processando as palavras enigmáticas, percebeu a mensagem oculta. Ele sabia que nas proximidades havia uma sociedade conhecida por ter uma abordagem criativa e estratégica para resolver problemas e criar soluções inovadoras. Uma sociedade que não se revela facilmente, mas para quem sabe olhar, seus olhos estão sempre bem abertos, prontos para captar as oportunidades e “chamar a atenção da sorte”.  

Equipado com essa nova percepção e com o aval tácito do Grande Mestre, o Estrategista sabia que estava na hora de levar essa informação valiosa de volta à Pedra Branca para o Pai Davi. Agora eles tinham um novo elemento para considerar, um atalho enigmático que poderia ser a chave para materializar todo o sonho em uma realidade concreta.

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Capítulo 6

A Sociedade do Rubi 

O plano começava a se materializar de maneiras surpreendentes. Com a colaboração silenciosa, mas impactante, de uma sociedade de olhos bem abertos, os elos faltantes do grande sonho do Pai Davi são magistralmente conectados, cada vez mais profissionais vão se achegando e o plano vai tomando forma. Usando um método secreto, cujo nome não pode ser revelado, essa sociedade enigmática dos olhos abertos, uniu a visão do Pai Davi, e os insights do Negociador e do Estrategista para criar o verdadeiro espírito inquebrantável do Boteco do Pai Davi.  

O "Boteco do Pai Davi" emergia não apenas como um local, mas como um ethos (conjunto dos costumes e hábitos fundamentais, no âmbito do comportamento (instituições, afazeres etc.) e da cultura (valores, ideias ou crenças), característicos de uma determinada coletividade, época ou região.) uma cultura. Foi assim que nasceu a "Sociedade do Rubi", uma celebração não apenas da amizade com o Pai Davi, mas de uma cultura que prometia transformar Gramado e quem sabe outros lugares do imenso Brasil. 

Entre os segredos mais bem guardados está o "Careca Coin", uma moeda cujo verdadeiro poder permanece envolto em mistério e apenas os mais próximos sabem como ela pode ser usada no Boteco, enquanto outros só podem especular ou sonhar em um dia descobrir seus segredos, além do "Ritual Zero", um tipo de rito de passagem que serve como um portal para um círculo ainda mais íntimo dentro da Sociedade do Rubi, onde apenas aqueles com a visão certa são capazes de atravessar esse limiar. O Boteco está seguro porém sabemos que os vilões podem estar à espreita, mas o Pai Davi e a Sociedade do Rubi estão incrivelmente atentos. Com cada membro desempenhando seu papel, estamos prontos para enfrentar qualquer desafio que possa surgir. Para quem quiser se aprofundar na essência da “Sociedade do Rubi”. Não se trata de mera sociedade, mas de um compromisso com os valores que fundaram esta nova cultura baseada em: amizade, sofisticação e o desejo de criar algo que transcenda o individual e enriqueça a comunidade.  

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Capítulo 7

O Grande Teste Final

Antes da grande abertura, Pai Davi e seus conselheiros decidem realizar um evento de teste para garantir a perfeição em todos os aspectos, nesse evento, apenas amigos da SOCIEDADE DA PEDRA BRANCA são convidados, pessoas que conhecem o Pai Davi, e vivenciaram durante anos momentos incríveis naquele local. O evento é estrategicamente pensado pela sociedade dos olhos abertos, criando um misto de suspense e conexão com os amigos de Pai Davi, um link enigmático é compartilhado, usando de tecnologia e inovação para que uma lista exclusiva seja criada, e por fim o grande dia chega, com um sucesso retumbante, os convidados especiais elogiando a atmosfera única, a qualidade dos pratos e a profundidade da experiência cultural oferecida, eles reconhecem que o Pai Davi conseguiu tirar a essência da Pedra Branca das fronteiras de Gramado com Caixas do Sul, e conduzir para o centro de Gramado.  

Em dado momento Pai Davi ergue seu copo, e olhando ao seu redor, vê os convidados se reunindo, compartilhando o entusiasmo e a alegria do momento. Pai Davi, com um sorriso acolhedor, convida todos a se juntarem no brinde. 

"Amigos, familiares, convidados de Gramado e além," começa Pai Davi, "hoje não estamos apenas abrindo um boteco, estamos inaugurando um novo capítulo em nossa cidade. Um capítulo de amizade, de histórias compartilhadas e de experiências inesquecíveis. Brindemos ao Boteco do Pai Davi” 

Com um brinde caloroso e um coro de copos se encontrando, a noite de inauguração começa. Música, risadas e conversas preenchem o espaço, cada convidado trazendo seu próprio espírito à celebração. O Boteco do Pai Davi não é apenas um local, é um encontro de corações e histórias, um lugar onde todos são bem-vindos e cada visita é única. 

A alegria instalada vai até longa hora da noite, com brindes, comidas, bebidas e boa música, o amor é devoção de Pai Davi pela nova história fica claramente contada em cada detalhe da “Sociedade do Rubi” onde agora todos podem conhecer mais sobre o que apenas os amigos do Pai Davi conheciam.  

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Capítulo 8

O Boteco do Pai Davi

O dia tão esperado da abertura ao público chegou. Luzes brilhantes e expectativa preenchem o ar em Gramado. O Boteco do Pai Davi, iluminado e convidativo, aguarda a chegada de seus primeiros clientes para conhecerem a “Sociedade do Rubi” e seus segredos o dia tão esperado é o 12+1, enigmático e cheio de simbologia para o Pai Davi como forma de mostrar seu amor pelo Brasil. 

Pai Davi, com um misto de emoção e orgulho, posiciona-se na entrada do boteco. Ele olha ao redor, vendo um sonho se tornar realidade, e agora compartilhado com a comunidade de Gramado e seus visitantes de todo o mundo. O boteco, anteriormente apenas uma visão em sua mente, agora está vivo com luzes, sons e aromas convidativos, seus olhos marejados, e seu coração cheio nos levam a pensar que devemos confiar em nossos sonhos, buscar no trabalho a vontade de fazer diferente, confiar em bons amigos, e na visão não óbvia de algumas Jornadas. 

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À medida que o Boteco do Pai Davi cresce organicamente em fama e carinho na comunidade de Gramado, ele se torna mais do que um local de encontros, torna-se um símbolo de união e alegria, um lugar onde novas histórias são criadas e antigas são celebradas, onde cada visitante se torna parte de uma história maior, mas nem tudo será tão tranquilo por aqui, pois a espreita alguns vilões querem “apimentar” essa jornada dando ao Pai Davi mais motivos para não parar o que ele está apenas começando...

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